Deste nosso planeta, desastres, tremores, terrores e desgraças ambientais, sucessivas ocorrências e acontecimentos que colocam a vida e o conjunto dos seres vivos em alerta, em xeque, no contexto terreno, global, mundial.
É o terror, terror terral, no sentido geográfico, ambiental. O aquecimento do globo é falado, vivido, comentado, pelos mais diferentes grupos de pessoas em quase todos os lugares. A mídia e os efeitos que sentimos das mudanças climáticas propiciam essa preocupação no cotidiano da vida. Recentemente, em Bruxelas, Bélgica, cientistas do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), ligado à ONU, mostraram que os cenários de mudanças climáticas estão em curso. De certo modo todos nós estamos sentido isso no nosso dia-a-dia, ao vivo e a cores.
No tocante à América Latina, é esperado "a salinização e desertificação de terras cultiváveis" nas regiões mais secas. No Nordeste brasileiro - por onde corre o Rio São Francisco, para o qual existe um projeto de transposição de suas águas para outros rios da mesma região - a recarga de aqüíferos poderá cair até 70 por cento em 2050, portanto, daqui a apenas 43 anos.
Os estudos afirmam que a relação de ecossistemas afetados é grande - recife de corais, florestas boreais, montanhas, regiões mediterrâneas e costeiras, manguezais.
Evidentemente, como estamos vendo e vivendo, dentro desse clima chocante e constante de mudanças climáticas, devastações, maremotos, terremotos, vulcões, fúria das marés, emissão crescente de gás carbônico, contaminação dos mares pelas poluições domésticas e industriais, não é simpático o projeto de transposição das águas de um rio que está a merecer há muito tempo uma total revitalização.
O terror do aquecimento global não é um sonho, contudo, uma realidade que estamos sentindo no dia-a-dia em praticamente todas as localidades do globo terrestre. É um fato que vem preocupando não só os cientistas e os estudiosos do tema, mas, também, a todas as pessoas que encaram a vida como o bem maior da nossa curta existência no Planeta Azul.
Em Cabrobó, Pernambuco, Bahia, quando Dom Flávio Luiz Cappio fez aquela greve de fome, nacionalmente e até internacionalmente conhecida, em setembro de 2005. Moradores da cidade pernambucana, dizia que na própria cidade a população estava dividida, metade a favor e metade contrária às obras de transposição (- projeto de integração das bacias)
Se é um projeto transparente, muito bem. Agora, se visível ou invisivelmente nele existe alguma sombra, extensa área impenetrável ou mesmo uma caixa preta que ainda esteja como um objeto não identificado, oriundo ou provindo de algum disco voador que por aqui passou e nem rastro deixou, que ele seja aberto, iluminado, escancarado, para o bem de todos: governo e população. Vê-se, sem muito esforço, sendo contra ou a favor do projeto do governo federal, que o clima mundial, planetário, terral, levando-se em conta o aquecimento global e as demais catástrofes que têm atingido grandes recursos geobionaturais do planeta, não é simpático à maioria das pessoas, nordestinos, brasileiros de todas as regiões. Um dos maiores defensores da transposição chegou a dizer que o maior inimigo do projeto é o desconhecimento que se tem dele.
O fato positivo é que o projeto da transposição, bem ou mal, vem acentuado, todo tipo de brasileiro às grandes riquezas e recursos naturais que temos em nosso solo e subsolo. A discussão popular, populacional, de todos os setores organizados da sociedade brasileira, de norte a sul, de leste a oeste, servirá muito, muitíssimo, para elevarmos o nosso grau de consciência política para a Floresta Amazônica que, todos sabem, é o maior alvo da cobiça internacional desde Pedro Álvares Cabral. E que com o decorrer dos anos, vemos cientistas terem o poder sobre a Amazonas, algo que os cientistas brasileiros não tem; o direito de estudar as plantas para pode ajudar a população brasileira.
Temos como tragédia ambiental,o ocorrido no golfe do México, O vazamento de petróleo que começou no dia 22/04 desse ano, causado pelo afundamento de uma plataforma de petróleo da empresa BP. Por dia cerca 5 mil barris de petróleo são despejados no mar, por conta do acidente, onde a macha de petroleo chegou a atingir litoral sul da Louisiana e coloca em risco a fauna e flora da região
e a costa dos EUA,causando grandes danos econômicos e à vida de animais selvagens ao longo da costa do Golfo, e poderá se tornar o maior derramamento de petróleo na história, que durou cerca de 90 dias,o tempo em que a mídia pode estar presente dando noticias a nos a respeito do vazamento,depois a mídia foi barrada e as noticias bloqueadas e nada mais si soube sobe o vazamento do Golfe do México
A piada que rola é: Qual é a diferença entre o aquecimento global e o projeto da transposição do Velho Chico? Resposta: É que o aquecimento global tornou-se tema de um famoso documentário que tem como título "Uma verdade inconveniente" e o ainda pouco conhecido projeto da transposição é, ou contrarira, "Uma mentira conveniente".
por:Lorena Miranda
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